Desde o início da nossa viagem na Associação, partilhei experiências através de publicações de blogues na esperança de ajudar outros a navegar em águas desconhecidas associadas a dificuldades ou necessidades emocionais. Sempre soube que tudo o que aprendesse ou experimentasse pessoalmente poderia ser valioso de alguma forma. O facto de estar exposta a uma terra e a uma cultura diferentes, que escolhi para viver e para me adaptar, deu-me uma vantagem e uma oportunidade extra para aprender, observar e relacionar-me mais profundamente. No entanto, eu sabia que tinha de adquirir muitas mais ferramentas de sobrevivência. Antes não sabia o que fazer com desejos e necessidades contraditórios, mas rapidamente tive de viver dentro desta complexidade. Mas talvez aprender a ser resiliente tenha sido o mais importante. Estou sempre a repetir para mim próprio: Sou resiliente. Não entro em pânico quando as coisas correm mal.